domingo, 21 de março de 2010

Viva la Vida



Viva a Vida

Eu costumava dominar o mundo
Os oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas

Eu jogava os dados
Sentia o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto o povo exclamava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"
Em um minuto eu segurava a chave
No outro as paredes se fechavam em mim
E eu então descobri, que meus castelos se apóiam
Sobre pilares de sal e pilares de areia

Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca houve uma palavra honesta
E foi quando eu dominava o mundo

Foi um vento estranho e forte (que)
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
As pessoas não acreditavam
no que eu havia me tornado
Os revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas um fantoche numa corda solitária
Oh, quem desejaria tornar-se um rei?

Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
E isso foi quando eu dominava o mundo

Escute os sinos de Jerusalém tocando
Os corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo desconhecido
Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Foi quando eu dominava o mundo

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